Há uma parte muitas vezes negligenciada que poderia ser aproveitada para criar uma visão única e precisa do cliente: os próprios clientes.
É essa capacidade de fornecer benefícios mútuos que impulsionaria a adoção de uma plataforma de troca de dados orientada ao cliente - um fator crítico para o sucesso de qualquer oferta. A conectividade bancária aberta exige novas soluções de dados, enquanto as regulamentações de dados em evolução exigem uma nova abordagem para a troca de dados que capture os consentimentos dos clientes. Com os SCVs tradicionais ficando além do esperado, uma nova plataforma centrada no cliente pode ser a resposta que atenda às expectativas do cliente, ao mesmo tempo em que aborda os pontos de dor tradicionais para as empresas. E à medida que a concorrência aumenta e a conectividade open-API reformula o cenário financeiro, uma plataforma de troca de dados orientada ao cliente pode ser exatamente o que os bancos e as IFs precisam para manter a conformidade, liberar economias e novos valores e criar as experiências convincentes dos clientes que definirão o sucesso futuro.
Contribuição de Robyn Easton, proprietária do produto EY Digital Passport; Mark Torpey, gerente de produto EY Digital Passport e Martin Jones, diretor de produto EY Digital Passport.
Resumo
Ignorar o papel do cliente no compartilhamento de dados pode ser a maior armadilha dos sistemas tradicionais de visão única do cliente. Os clientes conhecem melhor os seus próprios dados e, se existirem os incentivos certos, podem ser motivados a manter os registos atualizados.