Comunicado de imprensa

27 out 2023

EY e Museu da Pessoa lançam projeto ‘Mulheres na Tecnologia’

O projeto, que é fruto da parceria com a EY Brasil pelo terceiro ano consecutivo, realizou 15 entrevistas com mulheres que atuam nesta área.

Contato de imprensa
EY Brasil

Ernst & Young Global Ltda.

O projeto, que é fruto da parceria com a EY Brasil pelo terceiro ano consecutivo, realizou 15 entrevistas com mulheres que atuam nesta área.

27 de Outubro de 2023 – A EY em parceria com o Museu da Pessoa, lança o projeto ‘Mulheres na Tecnologia’, nesta sexta-feira (27). Por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a iniciativa conta, pelo terceiro ano consecutivo, com o patrocínio incentivado de uma das maiores empresas de consultoria e auditoria no mundo.

O projeto da empresa com o museu virtual visa reduzir a disparidade de gênero e encorajar meninas e mulheres a ingressarem ou retomarem suas carreiras na área da tecnologia e inovação, ainda majoritariamente formado por homens. Para isso, 15 mulheres foram entrevistadas para contar como superaram os obstáculos. Os vídeos e a coleção virtual podem ser acessados neste link

"No Museu da Pessoa, acreditamos que contar, escutar, conhecer e preservar histórias de vida pode mudar o jeito de os públicos verem o mundo, reconhecendo sua própria relevância social e se sentindo mais motivados a atuar contra a intolerância. Nesse sentido, junto à EY, pretendemos colaborar para promover a visibilidade e o reconhecimento do trabalho e da contribuição das mulheres atuantes na área de tecnologia a despeito dos desafios enfrentados por elas", diz Rosana Miziara, relações institucionais e governamentais do Museu da Pessoa.

Entre as convidadas do projeto, está a Líder da Consultoria de Tecnologia do Brasil e da América do Sul da EY, Denise Marconi. Com mais de 25 anos de experiência em consultoria de tecnologia e negócios, especialmente em indústrias de bens de consumo, saúde, automotiva, mercado de ativos e seguros, ela está à frente do EY Women in Tech Brazil que, em três anos de existência, com o Programa de Trainees Women in Tech saiu de 26% de contratações de trainees na área de Consultoria em Tecnologia para 73% em 2023.

A mudança, segundo a executiva, deve começar na base estrutural e, para isso, é necessário incentivar quem está começando e, em paralelo, procurar por mulheres de outras áreas interessadas em mudar ou iniciar uma nova carreira no mundo da tecnologia. Apesar de formada em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e pós-graduada em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), foi na tecnologia que Denise encontrou a sua vocação profissional, com passagens por grandes empresas do mercado.

“As meninas em geral são desencorajadas a seguir carreiras de STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática). Para mudar essa realidade, temos feito um trabalho em conjunto com ONGs, parceiros e clientes para, cada vez mais, fazer com que elas entrem, permaneçam e prosperem nessa área. Adicionalmente, o setor está com uma alta demanda e, entre as várias discussões de como supri-la, está também o tema do etarismo e estrutura, visto que é uma área ainda majoritariamente formada por homens. Com isso, as empresas precisam criar formas para capacitá-las e dar oportunidades para a entrada no mercado de trabalho, visando suprir a própria demanda”, diz Denise.

Com mais de 20 anos de experiência em segmentos como Games e Entretenimento, Softwares e Tecnologia, Eletrônicos, Alessandra Koster, gerente sênior de Categoria para Xbox na Microsoft, atualmente, trabalha na divisão de jogos e consoles da empresa, sendo responsável por coordenar toda as estratégias e projetos no Brasil.

No tempo livre, ela aproveita para relembrar da infância com a mãe, que sempre a incentivou a se interessar por brincadeiras que estimulassem o seu crescimento e senso de criatividade. O ‘hobby’ da juventude virou seu trabalho, e ela explica às outras mães o quanto se entreter com jogos pode ajudar, quando utilizado com equilíbrio, no desenvolvimento e na socialização das pessoas.

“Foi uma honra participar desse projeto e contribuir para inspirar meninas e mulheres a ingressarem em carreiras de STEM. Me vejo muito no lugar destas mulheres, devido a sempre ter uma ligação com tecnologia, digitalização e inovação, e enxergo a importância de ações contínuas de incentivo. Na Microsoft, acreditamos que um dos caminhos para impulsionar a inclusão no setor é investir na capacitação em tecnologia, especialmente para grupos sub-representados. Temos várias iniciativas nessa frente, como o Black Women in Tech, DevOps 4 Women, Mais Mulheres In Tech, Bootcamp Data Woman Engineer, DigiGirlz, ElasNaIA, SecurityGirls e GirlsPower. Esses programas têm como objetivo capacitar mulheres em diversas áreas da tecnologia, desde o conhecimento básico até conceitos de inteligência artificial e cibersegurança. Com esses treinamentos, esperamos promover a inclusão no setor de tecnologia a médio e longo prazo”, diz Alessandra Koster, gerente sênior de Categoria para Xbox na Microsoft.

Sobre a EY

A EY existe para construir um mundo de negócios melhor, ajudando a criar valor no longo prazo para seus clientes, pessoas e sociedade e gerando confiança nos mercados de capitais. Tendo dados e tecnologia como viabilizadores, equipes diversas da EY em mais de 150 países oferecem confiança por meio da garantia da qualidade e contribuem para o crescimento, transformação e operação de seus clientes. Com atuação em assurance, consulting, strategy, tax e transactions, as equipes da EY fazem perguntas melhores a fim de encontrarem novas respostas para as questões complexas do mundo atual.

A EY tem também uma meta ambiciosa de impactar positivamente 1 bilhão de pessoas até 2030, através do seu programa de responsabilidade corporativa, EY Ripples, plataforma que permite que os colaboradores se envolvam em iniciativas comunitárias e sociais mais amplas. Para saber mais como a EY tem gerado valor no longo prazo para seus stakeholders, acesse o nosso relatório EY Value Realized, relatório integrado que apresenta nossos resultados nos pilares do ESG de acordo com as métricas do World Economic Forum – International Business Council Stakeholders Capitalism Metrics.

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