Talented Women na área de Transactions

Partilha de histórias, insights e conselhos de empreendedoras inspiradoras de todo o mundo. Estas histórias falam sobre o sucesso no mundo dos negócios, de lições importantes de carreira, da entrega um propósito e sobre como a diversidade pode ter um impacto real.

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Numa altura em que a inovação está a acelerar o ritmo da mudança, temos de nos certificar que as diferentes competências e pensamentos estão vocacionados para solucionar as questões de negócio mais difíceis da atualidade. Esta é a única forma de obter a melhores respostas.

Julie Hood

EMEIA Strategy and Transactions Leader

Women. Fast Forward.

Women. O Fast forward é uma plataforma da EY Global que envolve os nossos colaboradores, os nossos clientes e as nossas comunidades para promover a igualdade de género.

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EY Corporate Finance Woman of the Year

Se ainda estás a estudar e gostavas de saber como é ter uma carreira em Corporate Finance, então este concurso é a oportunidade ideal para ti.

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            Sonia Ooi

Sonia Ooi

Manager, Lead Advisory, Kuala Lumpur

Queria entrar para uma das Big 4 assim que acabasse a licenciatura, mas isso demorou mais tempo do que eu pensava.O meu primeiro emprego foi numa empresa de contabilidade de nível médio. Depois disso, mudei-me para uma pequena empresa de investimento antes de entrar para a EY. Analisando bem, estou bastante contente por isso ter acontecido porque essas experiências foram inestimáveis e sou a prova de que não é necessário entrares numa das Big 4 assim que acabas a faculdade para seres bem-sucedido na EY.

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    Nunca pensei vir a trabalhar na área de transactions. Durante os tempos da faculdade, tinha bastante curiosidade em saber como é que as organizações definiam as suas estratégias de crescimento em M&A mas nunca pensei em trabalhar nessa área. Acho que estou no sítio onde devo estar porque adoro o que faço!

    Não vou mentir, é um trabalho exigente, especialmente quando temos prazos apertados. Mas com o apoio da minha equipa consigo encontrar o equilibro entre a minha vida pessoal, profissional e social. Passa muito por saber como priorizar tarefas e gerir as expetativas dos meus chefes e colegas de equipa. Na maior parte das vezes, demonstram o seu apoio em todas as áreas da minha vida.

    Nunca é demais salientar o quão globalmente ligada está a EY. Atualmente estou a trabalhar num projeto do setor de Power & Utilities sediado na Malásia, o que significa que estou constantemente em contacto com líderes do setor no Reino Unido, na Austrália e em Singapura. Isso é fantástico porque nos incentiva a aprender uns com os outros. Também é ótimo saber que quando terminar o dia, o trabalho ainda continua, porque posso contar com o apoio dos meus colegas de outros países. Significa que os clientes nos veem como proativos e competentes!

    O teu empregador torna-se parte da tua marca pessoal, por isso é importante que tenham um propósito claro que esteja alinhado com as tuas próprias crenças. Acredito profundamente que as organizações podem cumprir o seu propósito ao mesmo tempo que procuram ter rentabilidade. O propósito da EY está inserido na sua cultura e na sua marca a nível global e não apenas em palavras – Isto é algo que me motiva.

    Para a tua carreira progredir, precisas de recetiva a novos desafios.Sim, estou a misturar metáforas, mas é a melhor forma de descrever a minha experiência. A minha progressão de carreira tem sido perfeita devido a um engaging counsellor, partner e supervisor direto – todos eles estão sempre disponíveis para mim. Isto permite ter conversas importantes sobre onde estou e o que preciso de melhorar para progredir na minha carreira.

    Fazer algo novo pode ser assustador. Mas sei que preciso de desenvolver novas competências para poder crescer profissionalmente, e estou grata por a EY me dar essas oportunidades. Mesmo não tendo a experiência necessária, o meu partner nunca duvidou da minha capacidade para assumir um novo desafio. A sua confiança permite-me ultrapassar os meus limites e alcançar os objetivos.

    Um dia espero tornar-me partner e, ainda assim, manter o controlo da minha vida. Trata-se de conciliar todos as áreas da minha vida. O trabalha é exigente, mas a chave consiste em definir prioridades e gerir expetativas. Vejo partners a fazê-lo acontecer e vejo como isso funciona comigo. É exequível.

    Estou quase há quatro anos na EY e nunca, mesmo por um dia, senti que fui tratada de maneira inferior por ser mulher. Trabalho com uma grande equipa que está recetiva e disposta a partilhar experiências entre si e reconhece os pontos fortes e as capacidades individuais, independentemente do género ou de qualquer outra coisa. Todos têm igual acesso a oportunidades e à progressão na carreira, desde que desempenhem as suas funções.

Kristen Connelly

Senior Manager, Divestiture Advisory Services, Miami

Sempre soube que queria trabalhar com pessoas inteligentes, motivadas e bem-sucedidas. Por isso, decidi ir trabalhar para uma das Big 4. Comecei por trabalhar na área de Auditoria da EY, mas cinco anos depois percebi que esse não era o caminho a seguir. Graças ao excelente orientador e mentor que tive na altura, foi-me proposta uma nova oportunidade que melhor correspondia aos meus interesses na área de Strategy and Transactions (Strategy and Transactions).


            Fotografia de Kristen Connelly
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    O foco nas questões globais atuais e futuras faz da EY um lugar interessante para trabalhar. Existe o reconhecimento de que os indivíduos e as equipas criam um mundo melhor de trabalho. Enquanto que a EY patrocina muitos programas internos e externos que encorajam o pensamento inovador sobre como as questões podem ser tratadas, somos encorajados a viver este propósito todos os dias nas nossas funções individuais.

    Global não significa apenas internacional – mas também com quem trabalhas diariamente!Atualmente, a minha equipa é composta por pessoas do Brasil, da Índia, da Irlanda, de Singapura e dos EUA. Durante os últimos cinco anos, cada uma das minhas equipas tem sido bastante diversificada. Muitos dos nossos clientes são multinacionais, pelo que este pensamento global das nossas equipas não só nos ajuda a apoiá-los através de uma transação, como também é útil para a nossa própria aprendizagem.

    Nem todos os trabalhos te permitem visitar o Taj Mahal no fim de semana. Uma vez passei um mês no nosso Global Delivery Services Centre em Gurgaon, na Índia, a dar formação e assistência na melhoria de processos. Foi uma oportunidade de trabalhar de perto com pessoas do Reino Unido, da Alemanha, da Austrália e dos EUA, com as quais ainda só tinha comunicado por telefone. A construção destas relações, que é mais fácil de fazer pessoalmente, teve definitivamente um impacto benéfico no meu trabalho diário. 

    O equilíbrio entre a vida pessoal/profissional nem sempre será perfeito. A vida vai-te pôr à prova. Por isos, precisas de definir prioridades. Se eu tiver um compromisso pessoal direi à minha equipa, e uma vez eles sabem que é importante, irão ser sempre compreensivos.  Mesmo que existam prazos.  Funciona para os dois lados, porque quando algum membro da minha equipa tiver um compromisso pessoal importante, será a minha vez de retribuir!

    Alcançar o equilíbrio entre a vida pessoal/profissional é uma questão de comunicação.Trabalhar na área de Transactions é um trabalho gratificante e exigente onde se trabalha muita horas, mas tal como adaptamos constantemente o nosso fluxo de trabalho para cumprir alterações nos prazos dos clientes, também o podemos adaptar para cumprir os compromissos pessoais dos membros da equipa.  Quer se trate de estar presente numa atividade da escola do filho ou de treinar para uma maratona, partilhares os teus compromissos e objetivos pessoais é o que permite à tua equipa proporcionar-te a flexibilidade necessária para alcançares o equilíbrio entre a vida pessoal/profissional. 

    Se estiveres demasiado confortável, provavelmente não estás a crescer. Tenho sido desafiada e levada para fora da minha zona de conforto quase uma vez por semana. O objetivo é continuar o teu desenvolvimento profissional. Com o apoio e a orientação de consultores e mentores, consegui criar um roadmap detalhado das qualificações e realizações necessárias para ser promovida. Significa que tenho tido as experiências certas e o apoio certo para melhorar ano após ano. Foi esse apoio e orientação que guiaram a minha carreira desde a área de Auditoria até à de Strategy and Transactions.


            Jessica Lönnqvist

Jessica Lönnqvist

Manager, Transactions Diligence, Helsinki

Tudo o que eu queria era fazer parte de um ambiente corporativo. Não se tratava de ter um título de trabalho apelativo ou de prestígio. Ao terminar o meu mestrado em Finanças, descobri que gostava bastante de trabalhar no que torna as empresas bem-sucedidas, através do estudo das suas finanças para perceber quais os fatores específicos de cada negócio que se encontram por detrás da sua performance financeira. Queria trabalhar numa função interessante e dinâmica numa empresa global dentro da minha área de estudos. Trabalhar com due diligence financeira dentro da área de Transactions da EY permite-me fazer exatamente isto.

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    A EY segue uma meritocracia: se eu tiver um bom desempenho, serei recompensado. Comecei a trabalhar na EY como analista júnior. Desde então, fui promovido duas vezes e agora sou Manager. Sendo a EY uma meritocracia – tanto em termos de compensação como de progressão na carreira – sinto que é como se estivesse encarregue do meu próprio destino. A recompensa adicional é que com cada passo surgem novos desafios e responsabilidades.

    Para mim é importante sentir um propósito no meu trabalho. Os meus interesses pessoais e o meu sucesso na EY estão agrupados num único e claro propósito: ajudar os clientes a fazer com que os seus negócios sejam bem-sucedidos a fim de alcançar os seus objetivos estratégicos. É igualmente importante saber que este espírito é partilhado pela minha organização. Acredito que seja.

    Sejamos realistas: os prazos apertados fazem parte do trabalho em M&A.Mas a flexibilidade pode funcionar em ambos sentidos. Na área de M&A preciso de estar preparado para trabalhar várias horas de forma intensa. No entanto, aprendi a ter tempo para descansar entre projetos, o que é encorajado. A EY reconhece a importância da flexibilidade do trabalho em termos de onde e quando o trabalho é feito (desde que seja feito), o que torna mais fácil gerir os compromissos pessoais.

    A minha colocação de três meses em Milão com a EY foi uma experiência única. Expôs-me a novos e importantes clientes e alargou os meus conhecimentos técnicos. Para além disso, ganhei experiência num novo setor e pude explorar o meu interesse pessoal em conhecer a forma como as empresas trabalham, ao analisar as suas finanças. O coaching e o mentoring dos colegas séniores também me ajudaram a crescer profissionalmente.

    A mentalidade global das pessoas da EY é, de facto, inspiradora.O ambiente recetivo, internacional e colaborativo é muito importante. Para além das minhas próprias experiências em Milão, vi vários colegas a serem transferidos para outros escritórios da EY, quer temporária ou permanentemente. Trabalho regularmente com pessoas de todo o mundo, dependendo do meu cliente.

    O meu lema é: faz tudo o que estiver ao teu alcance, com orgulho, e o resto virá.Com esta forma de pensar, sinto que posso vir a ser Partner, se assim o quiser. Acredito que conseguirei gerir o equilíbrio entre a vida pessoal/profissional ao priorizar as minhas tarefas e ao confiar na minha equipa. Contudo, existem bastantes decisões a serem tomadas antes disso, tanto na minha vida pessoal como na profissional.

Isabelle Duggan

Senior, Transactions Diligence, Sydney

Não queria ser vista apenas como “advogada” ou “contabilista” – tenho formação em ambas as áreas. A EY surpreendeu-me ao ser uma organização dinâmica que me poderia proporcionar oportunidades em várias áreas. Três anos mais tarde, continua a fazê-lo.


            Fotografia de Isabelle Duggan
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    Trabalhamos muito, é verdade. Quando o projeto está em curso, temos de o conseguir terminar. Só depois celebramos e recuperamos energias. Contudo, para além destes momentos, trabalhar de forma flexível é uma realidade na EY. A minha equipa confia uns nos outros e, devido à forma como trabalhamos, sinto que posso gerir os meus compromissos pessoais. Dito isto, estão todos concentrados em fazer o melhor trabalho possível para entregar ao cliente.

    Adoro fazer ski, cheguei mesmo a trabalhar como operador de teleférico de ski durante o meu gap year e tenho conseguido conjugar o trabalho e o lazer. Isto porque não só a flexibilidade no trabalho ainda me permite praticar ski como também um dos momentos mais altos da minha carreira ter sido enquanto trabalhei em due diligence financeira num negócio imobiliário, do lado do comprador, para a aquisição de uma grande estância de ski na Austrália, uma vez que senti que estava por dentro do negócio de todas as perspetivas. Esta tarefas exigia experiência técnica e muita inovação da nossa parte. Estar na linha da frente foi, sem dúvida, uma experiência incrível.

    A EY é totalmente global, uma das razões que a tornam tão interessante e desafiante. Chega a haver momentos em que parece que trabalhamos todos no mesmo escritório. O alcance global é visível no dia-a-dia. Trabalhamos muitas vezes de perto com equipas de toda a Ásia-Pacífico, e mais longe, se for essa a origem do negócio. Mas a tecnologia mantém-nos em contacto e a colaboração é o nosso lema.

    Ser desafiada foi o melhor para mim e para a minha carreira. Tive uma Senior Manager incrível que me acompanhou num projeto e me desafiou constantemente. O seu apoio permitiu-me ganhar as experiências certas que me levaram a ser promovida no ano passado. Atualmente estou a trabalhar com um novo Senior Manager que está igualmente interessado no meu progresso. Ter alguém a investir tanto em mim e na minha carreira é muito importante – isto é apenas uma parte da cultura da EY.

    Ser mulher não é uma barreira: Tenho as mesmas oportunidades para progredir que os meus colegas do género masculino. Na EY, todas as pessoas são tratadas de forma justa e igual. De facto, a premiação e a promoção, são monitorizadas para ajudar a garantir a igualdade – afinal de contas, somos uma equipa.

    Um dia quero ser Partner e não tenho dúvidas de que isso pode acontecer sem ter de sacrificar a minha vida pessoal. Trabalho com uma grande equipa, mas os partners e os directors fazem do equilibro entre a vida pessoal/profissional uma prioridade através de horários flexíveis de trabalho e de trabalhar a partir de casa – não há razão para não poder fazer o mesmo quando avanço mais na minha carreira.

    Quero que os clientes vejam para além do seu relatório de due diligence financeira, e que comecem a pensar no impacto global que podem ter. O valor que entregamos aos nossos clientes vai para além do lucro obtido ou dos relatórios feitos afeta acionistas, empregados, fornecedores e clientes – no fundo, toda a comunidade. Como é que isso não é orientado por objetivos?