EY refere-se à organização global, e pode referir-se a uma ou mais firmas-membro da Ernst & Young Global Limited, cada uma das quais uma entidade juridicamente distinta. A Ernst & Young Global Limited, firma sedeada no Reino Unido, limitada por garantia, não presta serviços a clientes.
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Grande parte do sucesso inicial do grupo baseou-se na produção de compostos metálicos chamados getters. Os getters foram utilizados para melhorar os tubos de raios catódicos (sistemas de vácuo) nos aparelhos de televisão analógicos. Mais tarde, a SAES começou a fabricar dispositivos de retroiluminação para ecrãs planos. O grupo possui atualmente uma vasta carteira de produtos, abrangendo quatro divisões principais: produtos químicos, tecnologia de alto vácuo de apoio à investigação científica, materiais industriais e embalagens. A SAES também começou a inovar fortemente na área da beleza e dos cuidados pessoais, ao introduzir novos materiais avançados (designados por zeólitos de engenharia), caracterizados por elevada pureza, classificados como não nanomateriais* e desenvolvidos através de um processo de produção isento de solventes. O tema comum na carteira do grupo é o enfoque na introdução de tecnologia de ponta valiosa no mercado e na criação de uma nova procura através do desenvolvimento de tecnologias avançadas onde existe pouca ou nenhuma concorrência. A SAES pretende deter a propriedade intelectual e a cadeia de abastecimento das suas tecnologias. Se tal já não for possível, se as suas tecnologias se tornarem obsoletas ou se a concorrência se intensificar, a empresa abandona essas atividades. Nomeadamente, o grupo planeia com 10 anos de antecedência para estimar quando é que as suas tecnologias existentes se tornarão provavelmente obsoletas.
“A capacidade de inovar vai muito além da simples I&D”, afirma Massimo della Porta, filho de Paolo e diretor executivo do grupo. “Trata-se da capacidade de uma empresa para transformar um produto e entrar em novos mercados.”
Um bom exemplo de inovação na SAES é a recente transformação da sua divisão de alto vácuo. O grupo queria repensar completamente a forma como a divisão funcionava, para que pudesse aproveitar novas oportunidades e gerar maiores lucros. Para atingir este objetivo, a empresa recorreu aos profissionais da EY para obter aconselhamento estratégico. Maria Giuseppina Civardi e Diego Medicina, da EY S.p.A., que têm uma relação de longa data com Massimo, apoiaram a transformação da divisão de alto vácuo e outras iniciativas de transformação estratégica desde 2017.