Supply Chain e Varejo
Para garantir a disponibilidade do produto e a rentabilidade adequada da venda e não ter ruptura, é necessário ter o entendimento correto, de ponta a ponta, da cadeia de suprimentos. Nesse sentido, as empresas brasileiras possuem três grandes desafios: visibilidade de estoque e pedidos; entendimento do custo de servir e flexibilidade dos elos das cadeias.
“Neste período de alta nas vendas, para vencer os desafios, é importante criar mecanismos que contribuam para a tomada de decisões, como algoritmos de data analytics, que identifiquem rapidamente situações de excesso ou falta de estoque, para que o negócio deixe de reagir às mudanças e passe a atuar de maneira proativa. Além disso, estar atento ao custo de servir em todos os canais de vendas, mas principalmente no e-commerce, pois uma logística de última milha ineficiente pode reduzir drasticamente a rentabilidade do negócio”, observa Jerri Biscuola, sócio de supply chain e operações da EY. “Também vale criar alternativas mais eficientes: consolidação de entregas, roteirização dinâmica do transporte e políticas de incentivo ao click and collect são alguns exemplos. E, por fim, garantir que cada elo da cadeia de distribuição seja ágil para gerar a maior eficiência e produtividade possíveis. Centros de distribuição, cross docking e lojas físicas podem ser utilizados como hubs logísticos em diferentes situações de delivery”, explica Jerri.
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A EY tem também uma meta ambiciosa de impactar positivamente 1 bilhão de pessoas até 2030, através do seu programa de responsabilidade corporativa, EY Ripples, plataforma que permite que os colaboradores se envolvam em iniciativas comunitárias e sociais mais amplas. Para saber mais como a EY tem gerado valor no longo prazo para seus stakeholders, acesse o nosso relatório EY Value Realized, relatório integrado que apresenta nossos resultados nos pilares do ESG de acordo com as métricas do World Economic Forum – International Business Council Stakeholders Capitalism Metrics.
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