Os conselheiros do Brasil indicaram que os principais fatores que irão influenciar esta mudança estratégica são: inteligência artificial/generativa (23%), aumento da concorrência e novos entrantes no mercado (23%) e pressão para crescer por meio de fusões e aquisições e joint ventures (21%). “Estes fatores estão correlacionados. À medida que a Inteligência Artificial passa a ser aplicada em oportunidades de criação de vantagem competitiva, espaços para novos entrantes podem se abrir. Buscar inovação via transações é uma alternativa de resposta mais rápida, mas que exigirá monitoramento e proximidade dos conselheiros junto à administração”, comenta Andréa.
Andréa ainda destaca que “O papel do Conselho como agente de manutenção do equilíbrio entre risco e retorno, curto e longo prazo, urgente e importante, é ainda mais relevante no contexto volátil e de necessidade de respostas rápidas que encontraremos em 2025”.
Sobre o estudo
O EY Center for Board Matters – Prioridades dos Conselhos de Administração para 2025 nas Américas definiu como tema “Quatro áreas de foco para avançar com confiança”. A pesquisa, realizada entre outubro e novembro de 2024, ouviu mais de 500 conselheiros de empresas abertas e fechadas de diversos portes em sete países e mais de 100 respostas foram no Brasil. Participaram também Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos e México.
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A EY tem também uma meta ambiciosa de impactar positivamente 1 bilhão de pessoas até 2030, através do seu programa de responsabilidade corporativa, EY Ripples, plataforma que permite que os colaboradores se envolvam em iniciativas comunitárias e sociais mais amplas. Para saber mais como a EY tem gerado valor no longo prazo para seus stakeholders, acesse o nosso relatório EY Value Realized, relatório integrado que apresenta nossos resultados nos pilares do ESG de acordo com as métricas do World Economic Forum - International Business Council Stakeholders Capitalism Metrics.
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