EY refere-se à organização global e pode se referir a uma ou mais das firmas-membro da Ernst & Young Global Limited, cada uma das quais é uma entidade legal separada. A Ernst & Young Global Limited, uma empresa britânica limitada por garantia, não presta serviços a clientes.
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Os gestores de fundos alternativos estão empurrando uma porta aberta. A "democratização" das classes de ativos alternativos está se tornando uma tendência cada vez mais acelerada, impulsionada pela crescente demanda dos investidores HNW e UHNW pelos retornos e pela diversificação que as alternativas prometem oferecer. Esse apetite é cada vez mais compartilhado por investidores afluentes em massa, mas, embora uma minoria de empresas tenha como alvo os clientes de varejo, nossa pesquisa mostra que os segmentos HNW e UHNW são a principal prioridade para expansão.
Os resultados da pesquisa mostram que o private equity é uma prioridade, com 37% das empresas planejando atingir investidores individuais com essa classe de ativos. Investimentos alternativos, como fundos de hedge e infraestrutura, também estão se tornando cada vez mais acessíveis aos investidores individuais, e estamos observando um grau de democratização no private equity e no crédito privado, especialmente nos EUA. As inovações destinadas a combinar investidores individuais com investimentos ilíquidos incluem:
- A criação de estruturas semilíquidas, como fundos de intervalo e fundos de investimento imobiliário não negociados (REITs)
- O uso crescente de empresas de desenvolvimento de negócios, tanto públicas quanto privadas
- A expansão de agregadores de fundos e plataformas que fornecem liquidez secundária aos investidores
Outras regiões estão seguindo os EUA nessa curva de aprendizado. Na Europa, por exemplo, as empresas de alternativas estão buscando tirar proveito das novas estruturas de fundos criadas para facilitar os investimentos individuais em ativos menos líquidos. Entre eles estão o Long Term Asset Fund (LTAF) do Reino Unido, o European Long Term Investment Fund (ELTIF) revisado da UE, os fundos UCI (Undertaking for Collective Investment) Parte II de Luxemburgo e o Limited Qualified Investor Fund (L-QIF) da Suíça.
Para construir relacionamentos com investidores individuais, a maioria dos gestores de fundos alternativos está fazendo ou planejando investimentos em seus talentos de desenvolvimento de negócios. Muitos também estão buscando aprimorar sua capacidade de interagir com gerentes de patrimônio, provedores de plataforma e consultores de investimento e educá-los. Joint ventures, parcerias e fusões entre gestores de fundos alternativos e provedores de gestão de patrimônio também estão se tornando mais frequentes.1
Os comentários sobre investimentos em vários mercados2 confirmam o quadro de forte apetite entre os gestores e investidores para aumentar a acessibilidade dos ativos alternativos. Entretanto, esse não é um processo simples ou direto.